Enquanto a vacina não fica pronta, vemos mulheres tendo que fazer coisas que elas nunca imaginaram que seriam capazes de fazer.

A história não traz muitos elementos novos, mas vamos acompanhar de perto o desespero dessas mulheres ao perceberem que seus maridos, pais e filhos correm um risco muito grande de vida.

Tudo começa de maneira muito discreta, sem deixar margem para preocupação… Mas então, uma médica começa a perceber indícios muito preocupantes e tenta avisar que algo não está certo. Ela insiste que medidas devem ser tomadas o mais rápido possível para conter uma possível pandemia, mas nenhum dos seus apelos é levado a sério! Mesmo com os hospitais lotados de homens doentes, ainda vai demorar muito tempo para que o governo faça alguma coisa… E então já será tarde demais!  O que começou em uma pequena cidade da Escócia, vai avançar para Londres e de lá para o mundo. E então a preocupação vai ser outra: conter esse vírus não é mais possível e o foco agora tem que ser proteger os homens e desenvolver uma vacina.

Capítulo após capítulo vamos acompanhar o desespero dessas mulheres diante das incertezas do futuro. Elas vão fazer tudo o que estiver ao alcance para manter seus homens em segurança e pouco a pouco vão entendendo que as coisas nunca mais serão como antes. Elas vão precisar arregaçar as mangas e manter o mundo funcionando.

Toda a parte da pandemia é extremamente assustadora! O descaso dos órgãos governamentais  e das pessoas com o perigo que está entre eles é desesperador! E quando as pessoas percebem que algo tem que ser feito, tudo já está avançado demais e as mulheres são as únicas capazes de “salvar o mundo”. E é aí que as coisas ficam mais interessantes… Elas vão mostrar o que são capazes de fazer e vão colocar de lado tudo aquilo que elas foram forçadas a fazer e a manter.

Apesar de o tema ser extremamente sensível, o final dessa história deixa a gente em paz, e com a certeza de que somos capazes de qualquer coisa.