Hoje (12/08) é o primeiro dia da 21ª Bienal do Livro de São Paulo e a resenha de hoje é rapidinha porque estou saindo para ir para lá!!!!
Vocês já estão mais do que acostumados em lerem aqui que eu sou uma viciada em Meg Cabot!!! E não é por menos! A mulher é um gênio! Ela escreve uma quantidade enorme de livros, para vários públicos diferentes, e os livros sempre são incríveis!!!
A resenha de hoje é sobre o segundo volume da série As Leis de Allie Finkle, escrita para um público pré-adolescente. A série começou com o livro Dia da Mudança. Quem quiser ler a resenha dele, é só clicar AQUI! O primeiro livro nos apresenta Allie, uma menina muito fofa que possui um caderno onde anota todas as suas leis… Essas leis são coisas que fazem sentido para Allie e ela segue com muita seriedada, como por exemplo: Nunca comer nada vermelho! rs… Enquanto vamos conhecendo esse sistema muito engraçadinho da Allie, acompanhamos também o drama da menina com a notícia de que sua família está de mudança!!
Nesse segundo volume, a família de Allie já se mudou e começa a se instalar na casa nova! Allie está feliz com a possibilidade de ganhar uma gatinha e com sua amizade com Erika! Mas Allie terá que enfrentar seu primeiro dia na escola e será a Garota Nova!! Que roupa vestir?! Como se comportar?! Será que ela vai fazer amigos?! Será que vão gostar dela?!… Tudo isso faz o estômago dela se encher de nós!! rs… Aos poucos ela percebe que não é tão difícil assim ser a Gartota Nova, a não ser que uma aluna grandona a ameace de morte!!!
O livro, assim como o primeiro, é a coisa mais fofa!!! A Allie é uma menina linda e sonho com um dia ter uma filha como ela!!! Ela é tudo o que uma mãe podia querer!!! O que eu mais gosto nessa série é o resgate de uma infância há muito tempo esquecida! Eu vejo a minha infância!!! Brincadeiras de princesas, de queimada, a vontade de ser a melhor aluna da sala!!! Meg Cabot retrata a menina inocente de uma forma especial!! Allie é uma criança de verdade e não essas mini-mulheres que encontramos por aí!!! Me corta o coração ver meninas de 10 anos maquiadas, de salto, com roupas curtas e sexys, enquanto mães sem noção ficam aplaudindo!! Onde foram parar as brincadeiras de princesas e rainhas?!
Embora seja uma série para meninas, a experiência é uma delícia!!! Não percam!!!!
Parabéns pela resenha, sempre bem escrita e divertida! Concondo contigo em relação as garotas de hoje, elas estão muito afobadas, só pensam em ficar, ficar e ficar (nada contra), só que meninas de 10,11 e etc, perderam a pureza da criança. Puft! E mete maquiagem na cara! =D
Beijos
Kiluky!
O maior problema de começar a ‘vida’ muito cedo é que aos 16 anos a vida já se tornou um tédio… Nada mais é novidade! Aí pra que viver?! Já viu a quantidade de adolescente se matando por aí?! Chocante isso!!!
Beijos
Ah! Que fofa que a Allie deve ser!
A infância está se perdendo cada vez mais rápido. Nossa, na minha eu amava jogar queimada (amava porque era bem boa, na verdade… =D), brincar de boneca, de carrinho, assistir Catelo Rá-Tim-Bum, e me vestir confortavelmente. Isso ainda está muito em mim. Por exemplo: não tenho coragem de doar minhas bonecas. Muitas eu já doei, mas tem outras que nossa, eu amo mesmo. Também não tenho coragem de vender meus gibis da Turma da Mônica. São tão bons! Há um tempão eu comprei um Almanaque da Mônica e a primeira história era uma que eu amava, e tenho o gibi. Me senti tão… velha. E pensei: nossa, a criança que comprar esse gibi vai adorar essa história.
Já viajei total no comentário… =D
Beeijo!
Adorei o comentário! Fico feliz de saber que algumas pessoas ainda tem a sorte de ter uma infância inocente!! rs…
Beijos
Postamos novamente o mesmo livro quase ao mesmo tempo!
Mega hiper fofo né?
Pois é, Jú! Parece que a gente combina!!!
É fofo demais!!!
Beijos
Que fofo este livro. Ainda bem que ainda existem crianças de verdade. Hoje em dia é difícil encontrá-las pq todas querem ser mulheres mirins, com roupas provocantes e maquiagem forte. Eu mesma só comecei a usar batom qndo tinha uns 13, 14 anos e maquiagem até hoje uso pouquinho.. É uma tristeza ver estas “crianças” de hoje perdendo a infância..
Conta tudo da bienal!! Vc vai fazer um post único ou vai contar um pouquinho de cada dia?
BJos!
Pois é! Até desanima ter filhos!!! rs…
Ainda não sei como vou fazer sobre a Bienal!!! Acho que vou falar um pouco por dia, mas começando amanhã porque hoje tô sem condições de fazer!! rs…
Beijos
Ficou mto bom o post de hoje. É melhor assim que a gente vai te acompanhando passo a passo.
Voltou muito tarde de lá ontem?
Bjos!
Ontem não voltei tão tarde, mas fui jantar com o Dê e cheguei tarde em casa! Hoje saí de lá só quando fechou!rs..
Quando eu li o 1º volume da Allie, pensei q só eu tinha notado esse resgate à infância que a Meg fez. Foi o que eu mais gostei no livro. É um livro infantil à moda antiga. Sem grandes aventuras, sem crianças que salvam o mundo. Só crianças que gostam de ser crianças! (Há quanto tempo q a gente não encontrava um assim, hein?) É exatamente o tipo de livro que eu lia qd tinha a idade da Allie.
Achei legal que alguém aí em cima lembrou da Turma da Mônica, Castelo Rá-Tim-Bum… Coisas que marcaram a nossa infância. Eu tb gostava muito dos da Ruth Rocha.
Nossa, tb me vejo muito na Allie. Acho que é a protagonista da Meg que eu mais me identifiquei (e olha q essa só tem 9 anos). Na época, escrevi uma resenha tb (só não publiquei – ainda, pelo menos) que fala exatamente isso. Não vejo a hora de ler o resto da série.
Bjs
Pois é, Elisa… É uma das minhas séries prediletas da Meg!! A Allie é tão fofa que às vezes até me emocionava com ela durante a leitura!! É o tipo de livro que faz bem para o coração!! As crianças e os adolescente de hoje me assustam um pouco!! E o pior é que eles acham que a nossa infância foi babaca, mas quando chegarem na nossa idade, vão perceber o quanto isso fez falta para eles!!
Beijos
Boa noite Camila, eu também li este livro e amei, realmente é maravilhoso ler este tipo de livro, leve, bem humorado e inocente.
Parabéns pela resenha.
Obrigada, Martinha!
O livro é uma delícia e mesmo sendo voltado para o público infanto-juvenil, é super indicado para pessoas mais velhas!! rs…
Beijos
Parece uma delícia! Até comentei lá no Lost que antes não tinha muito interesse nessa série, mas agora ela me chamou a atenção e eu quero ler assim que possível!
Beijos Camis!
A série é muito fofa, Nina!! Dá uma olhadinha no primeiro livro quando passar numa livraria!!
Beijos
amiga, adorei a resenha vc e a julianna são conectadas nas resenhas né? Muito chique.
Você viu, Karlinha?! Já é a terceira vez que a gente faz isso! rs…
Beijos
Aai, que fofo!! Agora me deixou com vontade de ler..rsrs!
Agora azar o seu… porque podia ter levado os meus!! rs…
beijos
oi, pecebi que vc é muito fã da Meg Cabot, então ai vai uma sugestão de um livro muito bom dela, Avalon High… é um livro bem divertido, bom todas as pessoas q eu conheço q leram gostaram muito. Conta a história de uma menina que começa a perceber que ha grandes coincidencias entre a vida dela e a lenda do rei Arthur.
Eu já tenho esse livro aqui mas ainda não tive oportunidade de ler! Inclusive fiquei sabendo que vai sair um filme sobre ele!
Acho que vou ter que colocar ele no topo da minha lista!!
Beijos
Eu tenho o 1º livro e estou super animada em ler o 2º quero muito muito mesmo, ler o 2º. Eu tenho 13 anos e amo ser Criança, é isso mesmo para mim sempre serei criança, não importa a minha idade, amo escrever e tenho várias agendas onde escrevo músicas que eu crio, poemas, ah tudo que eu gosto. Me identifico muito com a Allie, Minhas amigas parecem que querem crescer, mas também não querem aceitar as responsabilidades de crescer antes do tempo. Para mim não importa se estou usando um salto alto , batom, gloss(eu gosto muito de gloss) mas nada, nada mesmo vai me tirar a infância que sempre viverei aqui dentro de mim.
Todos me chamam de Barbie ou de Bebê ou até Infantil, só por eu querer crescer na hora certa, Minhas amigas Pensam que já cresceram e que sou só eu que estou me iludindo pensando que sou criança, Mas é totalmente o Contrário, Elas é que estão se iludindo em pensarem que já cresceram, sei Que lá no fundo são crianças e só eu estou vivendo como uma criança livre e feliz, sem medo do futuro ou com pressa para crescer.
Ops falei demais, ah mas coloquei a minha opinião. Amei tudo aqui, Bjos !
Só posso te dar os parabéns Vitória!! Porque no fundo você é a única que percebe que vale a pena ser criança!!
Beijos