Há alguns meses ganhei uma leitora muito especial: a Desirée, uma garota de 13 anos de idade muito fofa!! Ela comenta aqui constantemente e vive indicando o blog para todo mundo!! rs… Quase todos os dias alguém comenta aqui dizendo que conheceu o blog pela Desireé!! rs…
No início eu tive que “brigar” com ela porque eu quase nunca entendia seus comentário afobados, mas isso é porque eu sou de uma época em que as coisas não eram tão abreviadas assim! hahaha
E não é que descobri que suas abreviações não passavam de pura preguiça?? Por que a verdade é que a Desireé quer ser uma escritora, junto com sua dupla – a Maria Luiza!!! Isso mesmo, as duas são meninas talentosas 13 anos, que já moraram em várias cidades do país, fãs de rock, românticas e viciadas em Doritos!! rs…
Pouco antes do final do ano elas me mandaram um texto que escreveram juntas para um trabalho do colégio! Achei o texto tão bacana que resolvi publicá-lo para vocês… com autorização delas, é lógico. Nada como um blog literário dar uma oportunidade para quem sonha em um dia publicar seu livro!
Então, com vocês, um conto de Desirée e Maria Luiza:
“ALICE NO PAIS DAS MARAVILHAS 3 (:
Finalmente, depois de um dia cheio de correria, musica e brincadeiras, eu fechava os olhos. Em um suspiro, eu já estava adormecida.
Bem vinda ao mundo dos sonhos, Alice.
Eu me sentia descendo de novo por aquele túnel preto e branco, em confusos emaranhados opacos, que confundiam meus olhos e me hipnotizavam. Eu tentava me mexer, mas meus braços e pernas se movimentavam apenas por se movimentarem, porque isso não me mexia do lugar. Eu caia á uma velocidade incrível, acho que mais do que duzentos quilômetros por hora.
Abro os olhos, encarando o teto marrom claro sobre mim. Suspirando, me sento de lado na cama, levando os cachos compridos pra trás.
Dez anos se passaram. O sonho nunca mais se repetiu.
Pode-se pensar que foi por eu não querer ter sonhado, ou que sempre fossem pesadelos, mas eu sentia falta dos sonhos. Falta do Chapeleiro Maluco, falta do Dodô, falta da Rainha Branca, falta da Lebre e do Gato. Eu não conseguia mais voltar. E uma idéia andava me atormentando de uma forma que chegava á fazer minha cabeça pulsar; será que eu não sonhava mais pela idade¿ Não, não devia ser. Pessoas de dezessete anos ainda sonham! Não sonham…¿ Enfim, eu acho que sim. Então, essa é uma conclusão sem fundamento.
E não era só esse sonho que não se repetia; eu não sonhava com mais NADA! Eu ia dormir, minha mente ficava negra, sem nada, e logo eu abria os olhos sem nem ao menos sentir que tinha dormido. As coisas não eram mais como quando eu era criança. Agora tudo tinha mudado. Além de meu corpo estar diferente, minha mente também estava.
Me levanto devagar, ainda sonolenta, indo em direção á cômoda do outro lado do quarto. Abro um pequeno estojinho sobre ela, tirando de dentro uma chave. Abro a primeira gaveta da cômoda, tirando de lá um pequeno caderno empoeirado e com as paginas amarelas. Volto á cama, me sentando. Abro o caderno, lendo a ultima coisa escrita.
Querido Chapeleiro. Sua Alice está MORRENDO de saudades de você. Por que eu não consigo voltar, você sabe¿ Bem, não posso culpar nem você nem ninguém por isso. E tenho algumas novidades nada boas pra contra pra você; meu pai morreu. E não foi em uma hora nada oportuna. Eu queria ir para o País das Maravilhas, poder encontrar você e o Gato, a Lebre, a Rainha Branca… Todos os meus únicos amigos estão longe de mim agora. Sabes bem que sempre fui anti social e não gosto das pessoas que minha mãe tenta me fazer socializar.
Sinto sua falta, Chapeleiro. Espero que logo nós possamos nos encontrar.
Da sua Alice.
E como eu sentia falta do Chapeleiro! Mesmo tendo passado tanto tempo e eu não sendo mais criança, ele ainda era meu melhor amigo. Meu melhor amigo distante.
Tateando a mesinha de cabeceira, pego uma caneta e começo á escrever na folha em branco.
Querido Chapeleiro. Aqui é a sua querida Alice, só não mais criança. Passaram-se dez anos e eu não consegui falar com você de novo. Por que, Chapeleiro¿ O senhor sabe¿ Enfim, não vou ficar aqui te perguntando sobre isso, tenho pouco tempo. As coisas mudaram, eu estou morta de saudades de você, do Gato, da Lebre, da Rainha Branca… Enfim, de todos! Meus melhores amigos. Espero conseguir falar com vocês logo.
Da sua eterna Alice.
Soltei a caneta sobre a mesinha de cabeceira assim que uma idéia me veio á mente. Levei o caderno novamente até a cômoda, o guardando na primeira gaveta. A tranquei, coloquei o costumeiro vestido azul e a sapatilha preta e guardei a chave no bolso escondido do vestido. Sai me atropelando pela porta do enorme quarto. Corri rapidamente até a soleira, pulei os últimos dois degraus e sai pelo jardim, correndo feito uma doida.
Os pássaros cantavam melodicamente e ritmadamente, num som que chegava á ser como trilha sonora de filmes. Era um som que me deixava feliz, que me animava pra correr ainda mais.
Chegando ao fim do jardim, eu vejo o lugar que me fez sonhar pela primeira vez; o buraco mais fundo de todos.
Eu me joguei ajoelhada sobre o buraco, forçando meu corpo sobre o mesmo, mas ele não queria entrar. Suspirei, tentando me acalmar. Será que nem assim eu conseguiria ir pra Wonderland¿
Antes mesmo que eu pudesse tentar pela segunda vez, senti meu corpo sendo empurrado com força por algo quente e peludo. O som dos pássaros cantando tinha acabado. Meu corpo começou á ser consumido novamente por aquele espiral preto e branco que me deixava tonta. Mesmo assim, eu tinha um sorriso animado no rosto. Eu estava indo ao País das Maravilhas! Eu estava de volta, estava indo ao lugar mais perfeito pra mim.
E, depois de dez anos, eu senti o chão duro sobre meu corpo, e o musgo frio se enroscando em meu cabelo. Eu estava sem fôlego, os olhos fechados, sentindo ar diferente que aquela cidade subterrânea tinha.
Depois de uns dois minutos deitada, fico sentada, olhando para frente. Estava praticamente esperando o bebezinho da Rainha Vermelha vir me dar as boas vindas. Mais dois minutos só esperando. Não veio.
Estranho.
Me levanto, andando devagar por entre as árvores secas. Normalmente as árvores eram cheias de vida. Tudo estava tão estranho, tão diferente. Eu sentia falta de como era antes.
-Está atrasada, Alice… – uma voz baixa sussurrou no meu ouvido. Me virei, mas quem quer que fosse não estava mais lá. E, a minha frente, uma bruma surgiu na escuridão que estava. De dentro da bruma, um gato em cor neon surgiu sorrindo e mostrando todos os dentes. – Você voltou! – exclamou com a voz calma.
-É! Nossa, faz tanto tempo! Dez anos! Alguma coisa mudou¿ E… – parei. A imagem de alguém usando um chapéu marrom com um laço cor de rosa sobre os cachos alaranjados veio á minha mente. – O Chapeleiro, o Chapeleiro! Onde está o Chapeleiro¿! – questionei sorrindo. Certamente, de todos os moradores do País das Maravilhas, é dele que eu sentia mais falta.
-Está atrasada, está atrasada! – outra voz gritou, rápida e embaralhada. Uma Lebre branca, olhos vermelhos, segurando um relógio de pulso apareceu a minha frente. – A Rainha branca, ela precisa falar com você, Alice!
-Mas o Chapeleiro… – sussurrei, mas fui interrompida.
-Depois Alice, depois. A Rainha precisa de você.
-Ok. – murmurei abaixando a cabeça.
-Pegue isso. – a Lebre disse me jogando um pequeno bolinho, parecia ser de chocolate, coberto por chantilly rosa. Dele pendia um pequeno papel, onde estava escrito “eat me”. Arranquei o papel, dando uma mordida no bolinho. Meus braços e pernas se estocaram, e logo eu estava do meu tamanho normal. Joguei o que restou do bolinho para a Lebre, correndo em seguida, sem rumo.
Corri durante um tempo, até chegar em frente ao castelo enorme da Rainha Branca. Ela estava sentada sobre as escadas, olhando para os lados. Quando me viu, se levantou, correndo angelicamente em minha direção.
-Alice! Alice! Você voltou! – ela gritou sorrindo.
-Sim! – falei animada, a abraçando com força.
-Precisa achar o Chapeleiro, Alice! Aliás, uma novidade pra você. Nós estamos juntos! – falou sorrindo animadamente. E seu sorriso foi diminuindo enquanto falava. – Ou estávamos. Não sei, não o vejo á quase dois meses! Estou desesperada!
-Pode deixar, Rainha! Eu acho-o! Alguma idéia de onde ele possa estar¿
Ela apontou para a direita, me fazendo olhar pra lá. Comecei á correr naquela direção.
Uns vinte minutos e eu estava de frente á uma enorme parede de pedra maciça, com mais de dez metros. A parede era repleta de musgos, e alguns pequenos insetos estavam nela.
Comecei á passar a mão pela parede, tentando achar alguma forma de entrar naquele lugar.
Meu dedo do meio pressionou em um lugar, que senti abaixando. Quando vi, eu tinha pressionado algum tipo de botão secreto.
As paredes se abriram.
E eu realmente me surpreendi com o que vi a seguir.
O lugar era simplesmente perfeito! Doces pendiam de toda parte! As árvores eram feitas de algodão doce, dela desciam cerejas com chocolate. O ar cheirava á caramelo, e a grama em que eu pisava era feita de bolinhas de açúcar. O lugar era maravilhoso, tudo cheirava á doce.
As nuvens eram cookies, com mini pedaços de chocolate que ameaçavam escorrer pela extensão do cookie. Uma das árvores tinha bengalas de açúcar como galhos, e frutas doces caindo rapidamente pelo tronco.
Mas o que mais me surpreendeu não foi aquilo. O que me surpreendeu foi as duas pessoas que estavam posicionadas no meio do jardim. Uma delas era uma mulher, baixinha, a cabeça grande demais, usando um vestido com saia de Lolita, uma blusa de corações vermelhos básicos. Ela segurava uma bengala de açúcar branca e vermelha. Ela se virou de perfil, fazendo com que eu pudesse ver quem ela era. O cabelo ruivo estava preso no alto, e ela usava um óculos de corações. O homem que estava ao seu lado tinha o cabelo alaranjado, usando um chapéu enorme e marrom, um laço rosa claro o envolvendo. A roupa era normal, feita de recortes coloridos. Ele sorria, também segurava uma bengala de açúcar, sorrindo.
-Isso mesmo, Red. Viu como não precisa de nenhum animal para jogar¿ – ele disse com um sorriso feliz nos lábios.
-É, você está certo, Torrant. Agora coloque uma musica!
Nesse instante, os olhos de Torrant se voltaram para os meus. O sorriso que ele tinha no rosto aumentou ainda mais.
-Alice! – ele gritou, correndo em minha direção. Senti um sorriso se espalhar por meu rosto. Finalmente, depois de dez anos, eu estava junto ao meu Chapeleiro de volta.
Ninguém faz idéia do quanto eu sentia falta dele.
-Chapeleiro! – gritei também, indo em sua direção e o abraçando com força.
-Alice, querida! – a Rainha Vermelha disse vindo em minha direção, empurrando Torrant e me abraçando. Agora eu estava no meio dos dois, sendo abraçada. Comecei á rir mas, antes que a felicidade lancinante continuasse, eu lembrei de uma coisa. A Rainha Vermelha não era uma pessoa malvada, que mandava contar a cabeça de todos¿ Então por que ela agora estava me abraçando e jogando com o Chapeleiro¿
-Rainha¿ – falei confusa, a olhando com o cenho cerrado.
-Só Red, querida. Só Red. Chapeleiro me mudou, aprendi á ser uma boa pessoa com Torrant, Alice. Acredite, as pessoas mudam.
Ahan, sei, acredito.
Ironia.
-Torrant¿ – perguntei arcando a sobrancelha.
-É sério, Alice. E, aliás, bem vinda ao País dos Doces! Eu e Red descobrimos ele á menos de um mês, e aqui tudo é doce! Você pode pegar qualquer coisa e comer, porque tudo é feito de açúcar, chocolate, caramelo… Tudo doce! – exclamou feliz, mostrando os dentes separados.
-Deve ser mesmo perfeito. – falei feliz.
-ALICE! Venha comigo, agora! – Rainha – ou Red, como a mesma disse agora – gritou, vindo até mim e me puxando pela mão esquerda.
Andamos uns sete metros, ela parou, apontando para um jardim de rosas brancas. Ao lado do jardim, estava uma lata de tinta vermelha e um pincel mergulhado nela.
-Vamos pintar as rosas¿! – disse animada, os olhos brilhantes.
-Quem é você e o que fez com Queen Red¿ – falei a olhando com os olhos arregalados.
-Há, há, há, há, há! – ela começou á rir, histérica. – Eu ainda sou a Red de sempre, Alice.
-Parece incrivelmente diferente. – comentei num sussurro.
Ela riu.
-Vamos logo pintar as rosas. Estão terrivelmente sem vida. – falou levando a cabeça pro lado, suspirando.
Pegamos os pinceis e a tinta e começamos a pintar as pétalas das rosas. Isso me trazia uma estranha sensação de dèja vú. Da ultima vez em que eu estive por aqui, eu também tinha pintado as rosas de tinta vermelha. Era tudo muito parecido pra mim mas agora, ao invés de eu estar mostrando á Queen Red o que eu sempre fazia, eu estava pintando com ela. Ela realmente tinha virado uma pessoa boa, então¿
-Vamos visitar a minha irmã agora! – disse soltando o pincel, colocando a mão na cintura e olhando para nosso trabalho recém acabado. Posso dizer que estava lindo! Escorria tinta pelo caule das flores e as pétalas estavam vermelho sangue. Estava realmente perfeito! – Bom trabalho, Alice. – disse me estendendo a mão, me cumprimentando. Fiquei encarando a mão dela, sem saber o que fazer. Finalmente, estendi minha mão á ela, a apertando. Ela sorriu, e nós duas começamos á correr em direção á Torrant, que nos olhava sorrindo e feliz.
-Vamos logo! – disse ele sorrindo.
O enorme muro novamente se dividiu em dois. Nós saímos, e o muro novamente se fechou atrás de nós. Eu estava prestes á perguntar como nós iríamos chegar ao castelo da Queen White, mas Torrant se manifestou.
-Os MaDoriLibelumes logo chegam pra nos levar.
-São a cosa mais fofa e linda do mundo! Você vai amar, Alice! – Queen Red exclamou, sorrindo com os olhos brilhando. Ri um pouco. Ainda não estava acostumada com essa nova personalidade da rainha que vivia dizendo “cortem-lhe as cabeças!”.
Dois minutos e logo um animal enorme e estranho apareceu à nossa frente. Ele devia ter mais de três metros de comprimento, era listrado, verde neon com rosa choque. As antenas eram pretas, com as pontas verdes, e os pés eram tipo pés de urubu. Sobre ele, tinha uma manta enorme e verde, e nela estava escrito em preto “olha meu Rock”, com uma seta apontada para uma luz no rabo dele, piscando em neon. Comecei á rir só de ver aquele bicho estranho á minha frente mas, não posso negar, foi a coisa mais fofa que já vi!
Torrant subiu nele, e em seguida Queen Red. Desajeitadamente, me sentei na parte de trás do bicho, me agarrando ao pelo quente e macio dele.
E então ele se levantou e começou á voar rapidamente.
E então eu senti enjôo.
Sim, eu tinha cometido o pior erro de quem tem medo de altura; olhado pra baixo.
A visão me atordoava, era assustadora. Lá em baixo, era impossível de ver o País dos Doces, por causa da enorme cobertura que tinha, impedindo de ver. Também, era um lugar secreto. As árvores passavam á uma velocidade incrível, para meus olhos era apenas um borrão de diversos tons de verde. Os animais lá em baixo nem apareciam, e a única coisa que eu sentia era o vento cortante e extremamente gelado batendo contra meu rosto, tapando meus olhos , entrando por minha boca, e me impedindo de respirar.
Depois de uns cinco minutos de pura tortura, o MaDoriBelume desceu, pousando no jardim do enorme castelo da Rainha Branca. Ela veio descendo correndo as escadas, sorrindo.
Pude ver o Chapeleiro sorrir animado, descendo rapidamente de cima do animal. Começou á correr em direção á ela e, quando parou, segurou seu rosto firmemente, beijando os lábios avermelhados dela. Sorri ao ver que os meus amigos estavam felizes juntos.
Talvez eu não tivesse feito tanta falta assim.
A Rainha Vermelha saiu correndo em direção á escadaria, empurrando o Chapeleiro e abraçando a irmã.
-White, desculpe-me por tudo de errado que eu fiz á você, por tudo de mal! Saibas que o Chapeleiro me mudou, saiba eu agora estou diferente.
-Bom saber disso, Red. – White disse sorrindo para a irmã.
-RED! – a Lebre de Março gritou, indo em direção á rainha vermelha. Ele se dirigiu tão rápido á ela, que amos caíram, ela deitada e ele por cima dela. Ela arregalou os olhos, ficando surpresa ao ver o que a Lebre tinha feito. – Casa comigo¿
-Como¿ – respondeu numa pergunta, abrindo ainda mais os olhos já arregalados.
-Casa comigo¿ – repetiu sorrindo pra ela.
-Ahn… Sim. – falou abrindo um sorriso, virando as posições, ficando sobre ele, e beijando os lábios da Lebre. Fiquei incrivelmente assustada com isso, mas tentei não demonstrar.
E só eu sozinha.
Não que isso me incomodasse. Na verdade, eu era bem assim. Melhor do que vivendo com algum granfino que minha mãe quisesse arrumar pra mim. Era melhor ao lado dos meus amigos, melhor só estando com eles. Depois de dez anos, eu finalmente estava de volta ao País das Maravilhas. E isso era a melhor coisa que podia ter acontecido desde que meu pai morreu.
Sorri ao pensar isso.
Fui tirada pelos meus desvaneios por uma voz calma, mas gritante.
-MEU DENTE! MEU DENTE! – a voz gritava.
Me virei a tempo de ver o Gato Sorridente, gritando, chamando a atenção de todos. Quando viu que todos estavam olhando pra ele, ele abriu a boca. E eu abri um sorriso enorme com o que vi. Ele estava TÃO FOFOOOOO! Ele mexia no dente da frente, passando a língua por ele. O dente estava mole!
-GATO! – gritei correndo até ele, o abraçando. Ele começou á rir, passando as patas por meu pescoço. E logo a fada do dente visitaria esse ser fofo dos meus sonhos mais perfeitos
Estar ali era um sonho. O melhor dos sonhos. Um sonho do qual eu não estava disposta á acordar tão cedo. Porque no Pais das Maravilhas, TUDO é possivel.”
Veja os Comentários
hahaha, mas olha só que gracinha! Amei a historinha delas! Só acho que o Chapeleiro deve ficar com a Alice depois do filme..antes não! haha
Bonitinha a história delas!! rs...
rsrsrs, muito fofa mesmo!
Vi... e os seus contos?? Acabei de perceber que preciso fazer um post com os seus contos aqui! Se você deixar, é lógico!! rs...
beijos
Eu li este texto e amei a historia .....demais ><
Que bom, Bruno!!
Fico feliz de abrir espaço para jovens que sonham em ser escritores!!
Beijos
Ei Mila,
Ah que texto fofo e que linda sua idéia de incentivar futuros escritores. Sucesso para as duas com seus textos :)
bjoo
Oi Nanda,
Achei que seria interessante mostrar que os jovens estão mais ligados em literatura que a gente imagina!!
Beijos
Adorei o conto!!! Muito lindo!!!
http://conversandocomdragoes.blogspot.com/
Lindo, né?? Acho que ainda vamos ouvir falar dessas duas!! rs...
beijos
OMG, eu adorei! Que dó que deu da Alice quando ela disse que sentia falta de sonhar! Eu tenho os sonhos mais estranhos EVER! Hoje, por exemplo, sonhei que tinha sido presa pelo FBI, porque me confundiram com a Catherine Zeta-Jones! HAUHAUHAUAHUAHUAHAUHA Mais nada a ver impossível! E fui presa no meio do meu baile da escola, depois me soltaram e eu entrei no FBI para caçar o Snoop Dogg! HAUAHUAHUAHUAHAUHAUHA
Sério, quando elas escreverem o livro delas, eu vou querer ler! E MUITO!
Beeijo!
Oi Fê,
Muito maluco esse conto delas, não é mesmo?? Acho que eles captaram o estilo do autor original!!
beijos
Que história fofa, parabéns as jovens escritoras :)
Fofa, né??
Beijos
Adorei o conto...muito fofo e criativo...
@.@ Bjs!!!
Que bom que gostou! Tenho certeza que as autoras ficarão felizes!
Bem bonitinho!
Beijos!
Oi Nina,
Quem sabe daqui a alguns anos a gente não se surpreenda com um livro dessas meninas?
beijos
Oi Mila,
Achei o texto delas bem profissional. Agora vamos esperar pelo livro!
Parabéns pela iniciativa de abrir espaço para novos escritores. Queremos ver mais contos.
Beijão
Oi Becca,
Acho importante estimular as pessoas a escreverem... Quem sabe isso não vira uma coluna mensal?? rs...
Além disso, as meninas me conquistaram!!
beijos
Ai que fofo demais! Tem certeza que elas só tem 13 anos? Muito legal!
Oi Lena,
Certeza eu não tenho... vai que elas estão me enganando?? rs... Brincadeira!! Mas eu fiquei impressionada com a qualidade do texto delas!! Tenho certeza que mereceu um 10 na escola!!
Beijos