O Desafio Realmente Desafiante do mês de agosto foi um dos mais difíceis até o momento! Isso porque o desafio era ler um livro que tivesse sido lançado no ano do meu nascimento. Na verdade, nem foi tão difícil achar livros que tenham sido publicados em 1982, o problema foi encontrar um que eu tivesse vontade de ler… Digamos que a produção literária dessa época não era tão divertida! Hehe
Mas enfim, meu amigo Google me ajudou muito nesse momento e descobri que “Cavalo de Guerra” foi publicado originalmente, os Estados Unidos, no ano em que nasci. E o melhor de tudo, o livro já estava na minha estante. Pois é… No início do ano lançaram no Brasil o filme baseado nesse livro e por isso ele ganhou destaque nas livrarias e acabei comprando por curiosidade.
A história de “Cavalo de Guerra” se passa por volta de 1900 e alguma coisa e é toda narrada por Joey, um belo cavalo de pelo avermelhado, com uma cruz branca na testa. Conhecemos Joey quando ele ainda é um potro assustado sendo vendido em um leilão e separado de sua mãe. Seu comprador é um fazendeiro bêbado e nada gentil. Mas chegando na fazenda, Joey conhece Alfred, o filho do fazendeiro, e logo uma grande amizade surge entre os dois. Alfred é um garoto atencioso e ensina a Joey tudo o que ele precisa saber para trabalhar na fazenda.
E é então que eclode a Primeira Guerra e o pai de Alfred vende Joey para o exército inglês. Alfred fica arrasado e promete ir para a guerra para encontrar o seu cavalo e trazê-lo de volta par casa. Para Joey tudo é uma novidade e embora fique triste por se afastar de Alfred, ele logo percebe que precisa aprender a ser um cavalo de guerra se quiser sobreviver.
Durante todo o livro vamos acompanhando a jornada de Joey na guerra. Os cavaleiros que vem e vão, a companhia de Tophorn, os invernos, a pequena Emily… Muitos são os acontecimentos na vida de Joey e a história é emocionante do começo ao fim!!
O livro é fininho e muito rápido de ler, mas a história é realmente emocionante!! Nunca tinha imaginado uma história na perspectiva de um cavalo e foi bem interessante ver como o autor trabalhou isso. A leitura valeu a pena!!
Só teve uma coisa me incomodou no livro. Joey entende tudo o que os humanos falam, até aí tudo bem… Ninguém garante que os animais não nos entendam. Mas a minha dúvida é: como é que ele entende perfeitamente tudo o que é dito pelos ingleses e depois pelos alemães?? Se ele cresceu na Inglaterra, provavelmente teria “sido alfabetizado” em inglês, não é? E de repente ele entende perfeitamente o alemão? Isso ficou esquisito… Fiquei pensando naquele trecho de Água Para Elefantes em que o Jacob descobre que a Rose não obedece seus comandos porque foi treinada em polonês!! Mas ok… Dei um desconto porque não deve ter sido fácil para o autor “pensar” como um cavalo.
E para terminar, deixo vocês com o trailer do filme:
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Veja os Comentários
Sério que o livro é do ponto de vista do cavalo? Poxa, que bacana! Fiquei curiosa pra ler. E como é bem fininho, quem sabe não dá pra dar uma escapdinha com ele, né?
bjs
Oi Mel,
O livro todinho é narrado pelo Joey e ele é uma graça! Fiquei bastante emocionada com a história!
Beijos
Eu confesso que não me sinto muito atraída por ler o livro, mas tenho votnade de ver o filme. Quem sabe minha opinião mude depois.
liliescreve.blogspot.com
Quem sabe depois de ver o filme vc não se anima? Eu ainda não assisti, então nem posso dizer se é uma boa adaptação!
Beijos
Cavalo sendo alfabetizado em inglês kakakakaak,lendo a sua resenha me lembrou daquele filme Spirit-o corcel indomável acho porque as historias tem o cavala narrando quase tudo.ainda não vi o filme mais pelo Thriller parece ser bastante legal.
Oi Jay,
Mas vai dizer que não é estranho o cavalo entender tudo o qe as pessoas dizem, em qualquer língua...
Esse outro do Corcel eu não conheço!
Beijos
Bom dia Camila, tudo bem?
Adorei saber que o cavalo é poliglota uau rsrs... Ainda não li o livro, nem assisti ao filme, porque quando foi lançado não estava em um clima para assistir coisas tristes rs... Mas adorei saber do seu desafio realmente desafiante de agosto.
Beijos
Oi Carol,
Esse livro tem coisas bem tristes mesmo! É bom estar no clima!
Beijos
hahaha, fiquei com medo de ler esse livro com medo do cavalo sofrer alguma coisa, acredita? Sofro demais quando os animais sofrem...Engraçado saber que o autor pensa como um cavalo, haha! É, esse negócio de saber as linguas alheias só poucos notam...tem muitos filmes que não ligam pra isso!
Oi Vi,
Se você sofre com animais, nem leia esse livro que vai ficar mal! Já te aviso!
Beijos
Ei Mila,
Eu assisti ao filme e amei, filme lindo. O livro não tive aquela vontade de ler, isso das linguas é estranho mesmo, acho que ficou um pouco sem noção. Eu lembro também desta historia da Rose em Água para elefantes. :P
bjs
Nanda,
O filme também é sob o ponto de vista do cavalo?
Beijos
Oi Camis!
Que sorte já ter o livro na estante, hein? Quando a Cli lançou o desafio, eu fui atrás dos publicados em 1989 e não lembro de ter visto algum que me chamou a atenção rsrs
A história parece mesmo emocionante e também achei legal isso dela ser narrada pelo ponto de vista do cavalo. Mas realmente ficou estranho isso dele ser bilingue rs... Acho que mesmo que o autor não tenha pensado como cavalo, ele poderia ter pensado que nem a gente entende facilmente outra língua, a não ser que você tenha aprendido de alguma forma... Enfim, faz parte e nem tudo é perfeito hehe!
Beijão!
Me dei bem com o livro desse mês. Achei que seria o mais difícil, mas nem foi. Agora meu problema é achar um livro com menos de 100 páginas.
Realmente o lance da língua ficou estranho, mas vai ver que ele quis fazer isso para mostrar que o cavalo tem uma mente diferente da nossa!
Beijos